Já fazia algum tempo em que não via um filme sobre desporto. Moneyball era o topo da pilha dentro desse género. Boas críticas, um Brad Pitt refinado, um Jonah Hill a brilhar, tudo a favor. Ou quase tudo. Pena ser focado num desporto a que não acho grande piada.
Billy Beane é um ex-jogador de basebol que se tornou GM dos Oakland A's, equipa que devido à falta de orçamento parte em desvantagem em relação aos adversários. Para fazer face a isso opta por apostar num jovem assistente que analisa os jogadores com base em estatística a que mais ninguém liga. Os resultados são surpreendentes.
Brad Pitt, como em todos os filmes que participa, é a estrela. Faz lembrar-me o vinho do Porto. Está a ficar mais refinado. Cada vez mais é um dos melhores actores da actualidade. Aqui dá-nos uma interpretação genial. Tem muitas cenas onde está sozinho e consegue deixar-nos a olhar para ele, para a sua expressão em silêncio absoluto. Um forte candidato ao Óscar. A seu lado temos Jonah Hill que acaba por ser uma tremenda surpresa. Estamos habituados a vê-lo em comédias de adolescentes. Aqui, num filme sério, tem um desempenho notável. A perfeita parelha para Brad Pitt. Era uma dupla que não via a funcionar mas a verdade é que rebentam com a escala.
Temos ainda Chris Pratt(recorda-me Everwood) e o oscarizado na primeira produção de Bennett Miller, Philip Seymour Hoffman. Duas realizações, duas participações. Actor-fetiche do realizador americano?
Billy Beane é um ex-jogador de basebol que se tornou GM dos Oakland A's, equipa que devido à falta de orçamento parte em desvantagem em relação aos adversários. Para fazer face a isso opta por apostar num jovem assistente que analisa os jogadores com base em estatística a que mais ninguém liga. Os resultados são surpreendentes.
Brad Pitt, como em todos os filmes que participa, é a estrela. Faz lembrar-me o vinho do Porto. Está a ficar mais refinado. Cada vez mais é um dos melhores actores da actualidade. Aqui dá-nos uma interpretação genial. Tem muitas cenas onde está sozinho e consegue deixar-nos a olhar para ele, para a sua expressão em silêncio absoluto. Um forte candidato ao Óscar. A seu lado temos Jonah Hill que acaba por ser uma tremenda surpresa. Estamos habituados a vê-lo em comédias de adolescentes. Aqui, num filme sério, tem um desempenho notável. A perfeita parelha para Brad Pitt. Era uma dupla que não via a funcionar mas a verdade é que rebentam com a escala.
Temos ainda Chris Pratt(recorda-me Everwood) e o oscarizado na primeira produção de Bennett Miller, Philip Seymour Hoffman. Duas realizações, duas participações. Actor-fetiche do realizador americano?
Filmes de desporto têm sempre um grande discurso inspiracional no balneário antes da derradeira partida. Este não tem isso. Tem um curto discurso após uma derrota. Nem é um discurso. São algumas reprimendas geniais. Ainda me lembro "Este é o som da derrota.". Grande cena. Outra cena que 'ficou' foi o jogo de cintura do GM ao negociar com 3 equipas ao mesmo tempo de forma a obter o que queria. Cena que define o que acontece fora do campo. E a cena final, com aquela música deliciosa, arrasto-nos para um fim que assenta na perfeição nos 120 e tal minutos que acabamos de ver.
Billy Beane: There are rich teams and there are poor teams, then there's fifty-feet of crap, and then there's us.
Não percebo muito de basebol, apenas o básico. Mas para ver este filme chega. Não se vê muita acção dentro do campo mas nos bastidores. Na luta intensa por bons negócios. Por bons jogadores. Por vitórias. Baseado numa história verídica, não é apenas para fãs de basebol. É para românticos :D
Billy Beane: There are rich teams and there are poor teams, then there's fifty-feet of crap, and then there's us.
Não percebo muito de basebol, apenas o básico. Mas para ver este filme chega. Não se vê muita acção dentro do campo mas nos bastidores. Na luta intensa por bons negócios. Por bons jogadores. Por vitórias. Baseado numa história verídica, não é apenas para fãs de basebol. É para românticos :D
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