Marina foi num flash. Tipo rapidinha. Carloz Ruiz Zafón tem uma maneira de escrever bastante simples e que se mantém inalterada ao longo de toda a sua obra. Até a estrutura dos seus livros é comum. O que muda é a história. Não tão bom quanto os mais afamados A Sombra do Vento e O Jogo do Anjo mas uma boa companhia para as tardes que começam a ficar solarengas.
Como parar é morrer, já peguei num dos 'habitantes' mais antigos da minha mesinha de cabeceira: O Livro do Desassossego de Fernando Pessoa. Já degustei 20 páginas e já encontrei tantos pedaços de prosa filosófica/retórica/introspectiva simplesmente genial. É para ler aos poucos...antes de deitar...é um tipo de leitura diferente...
Mas como preciso de companhia no dia à dia, aproveitei para começar um dos livros que trouxe da minha última viagem. Omnibus de Michael Robotham que junta 2 histórias: The Drowning Man e Bombproof.
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